UMA AVENTURA DENTRO DA AVENTURA

Uma história de aventura é necessariamente dinâmica, pois encerra situações inesperadas e uma natural sucessão de eventos. A aventura deve ser capaz de arrebatar o leitor e atraí-lo para dentro da história a fim de que o leitor se sinta parte do enredo, um dos personagens da trama. Essa imersão é que faz com que nos sintamos no mundo da narrativa e nunca mais nos esqueçamos do livro.

Quando a aventura é também fantasia, as “situações inesperadas” características da aventura são também situações inusitadas. A fantasia é o ímã que atrai a imaginação e, ao mesmo tempo, as asas que a fazem voar. O mundo que escapa do real ― ao menos, como nós o concebemos ― nos permite experimentar outras sensações e outras possibilidades.

A conjugação de aventura e fantasia na mesma história é um presente inigualável para o leitor. Mas o é também para o escritor! Criar um mundo novo é uma experiência extraordinária! Para o leitor, conhecer esse mundo, compreendê-lo aos poucos, descobir uma novidade a cada página, é um exercício inigualável! Ler um livro de aventura e fantasia e ter a sensibilidade para ouvir a voz dos personagens falando de coisas tão reais, tão presentes, tão essenciais à vida é, sem dúvida, apaixonante.

A Honra do Clã é um desses livros inesquecíveis! Uma obra eletrizante, ambientada em um mundo nunca visto, com personagens que encantam e convidam o leitor para fazer parte da aventura. A rápida sucessão de eventos dá à leitura um frenesi, um dinamismo, um ritmo alucinante. E entre um evento extraordinário e outro, os personagens vão desfilando diálogos incríveis, profundos, intensos e belos.

No capítulo 31 de O Legado do Profeta, encontramos o seguinte trecho: “o gigante rugiu e o encarou com olhos injetados de sangue. Uma baba escorria de sua bocarra”. É, sem dúvida, um momento de ritmo arrebatador da aventura, onde podemos identificar coragem, heroísmo, frieza, raiva, honra e misericórdia.

Quer saber o que acontece ali? Junte-se ao Clã!